segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Café em crônica...




Buenas...



Semana passada andou aquele papo da pescaria, eu perguntei sobre as iscas para piranha, o Mauro falou que o Márcio pesca na Cidade Baixa, o Adriano pescava na Farrapos e tal, aí fiquei pensando nisso.



Tem muita gente que gosta de pescar, né?



Tenho alguns amigos que pescam, vão pra beira da praia encher o saco dos banhistas, preocupar as mães... menos pescar. Fico puto com aquilo, mas pensando melhor, os caras são ecologistas. Nunca vejo nenhum deles com peixes.

Tem aqueles que fazem as famosas “pescarias”. Saem num final de semana, em grupos, pra acampar ou pra casa de alguém que more perto do lugar, com aquela disposição, cheios de linhas, varas, iscas, redes e cachaça. Muita cachaça... Vão com roupa de pescador, chapéu de pescador, cara de pescador e voltam cheios de histórias de pescador. Pelo menos isso, porque que peixe que é bom, nada...



Eu não tenho o menor saco pra isso. Acho irritante. Até nem entendo aqueles adesivos que os pescadores ou simpatizantes colocam nos carros assim: “Ta nervoso? Vai pescar!”. Não fico nervoso no trânsito, mas esse adesivo da vontade de parar do lado do cara e dizer “To nervoso!!! Vou pescar a piranha da tua (mãe, mulher, filha, sogra)”... ehehehe



Fui pescar duas vezes. Em nenhuma das duas pesquei nada, mas na última, acompanhando meu cunhado (tem que ser um cunhado pra botar a gente em roubadas), na ponte do Imbé com um caniço, depois de horas alimentando os mosquitos, os pescadores la de baixo gritaram: “Ô... quer sardinha?”, mais do que depressa descemos e pegamos um monte de sardinhas.



Foi aí que virei mentiroso.

Adivinha o que dissemos em casa...



Aquele abraço


Um comentário:

lucia disse...

q bom, está de volta!
e mais divertido do q nunca!
um abraço, ana

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