domingo, 28 de agosto de 2011
Idosos...
domingo, 7 de agosto de 2011
Agora vai!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Cinquentenário
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Gerações
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Vício...
domingo, 27 de março de 2011
E agora?!?!
domingo, 6 de março de 2011
Horóscopo
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Até breve...
"Acredito, sim, em inspiração, não como uma coisa que vem de fora, que "baixa" no escritor, mas simplesmente como o resultado de uma peculiar introspecção que permite ao escritor acessar histórias que já se encontram em embrião no seu próprio inconsciente e que costumam aparecer sob outras formas — o sonho, por exemplo. Mas só inspiração não é suficiente".
Neste momento não me atrevo a escrever, apenas agradecer pelo tempo que nos deu.
Que esteja em paz com os muitos amigos que o receberão.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
A tristeza de virar a página
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O Sócio
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Trabalho
O jornal de domingo chega no sábado à tarde, mas deixo para ler no domingo mesmo. De manhã, bem cedinho. Tomando café ou chimarrão, aproveito para ler, bem sossegado. Mas o prazer desta leitura resume-se a quatro ou cinco colunistas; o resto eu dou uma passada de olhos.
No meio daquele monte de papel, entre anúncios classificados, propagandas e notícias velhas, meia dúzia de páginas salva o jornal. Mesmo assim vale à pena. É um luxo ao qual me dou o direito.
Recentemente um destes colunistas escreveu sobre o porquê de gostarmos do que gostamos.
Taí uma reflexão interessante.
Às vezes gostamos de várias coisas pelo mesmo motivo ou, de uma mesma coisa por motivos diversos. Com as atividades também é assim; fazemos ou deixamos de fazer coisas por interesse ou pela falta dele.
Esta reflexão suscita uma outra: Até que ponto gostamos do que fazemos ou fazemos aquilo que gostamos?
No trabalho, por exemplo, fazer o que gosta ou gostar do que faz, não são, obrigatoriamente a mesma coisa. Gostar do que faz pode ser apenas consequência da capacidade de adaptação extremada pela necessidade; costume, acomodação. Fazemos aquilo por tanto tempo que se torna fácil; ou, numa perspectiva distorcida, turvada pelo comodismo, aquilo é o melhor que podemos conseguir, então aceitamos como bom.
Pode-se gostar do que faz por uma série de fatores correlatos que abrandariam ou mascarariam certa insatisfação com o trabalho em si ou situações decorrentes dele.
Fazer o que gosta me parece ser um pouco diferente disto. Sentir prazer em pequenas conquistas, olhar orgulhoso para um trabalho bem feito, alegrar-se com a satisfação do cliente, com o prazo cumprido. Estar à vontade no seu posto de trabalho, com suas ferramentas, equipamentos; cuidar deles e tentar melhorá-los; conviver com os colegas ao invés de duelar com cada um deles; tudo isso passa a ser parte do dia a dia quando se faz o que gosta.
Acordar na segunda-feira como em qualquer outro dia; retomar o trabalho tranquilo e esperançoso por mais uma semana de trabalho, ao invés de encarar como o condenado que volta ao cárcere, do indulto de final de semana.
Eu gosto muito do que faço e faço uma coisa que gosto. Gosto de fazer outras coisas também, mas meu trabalho é, na maior parte do tempo um prazer.
Tenho ótimos colegas, incluindo as chefias; o ambiente da empresa é bom, o trabalho é bom, o salário é bom... quer dizer, o salário poderia ser melhorzinho, mas disto trataremos em outro momento, depois de, desinteressadamente publicar esse texto.
Aquele abraço!